sexta-feira, 24 de agosto de 2012

Açougue: Cortes e Apresentação.


Cortes e Apresentação

A expressão “a gente come com os olhos” não poderia ser mais feliz. O potencial de venda de uma carne depende também de alguns outros postulados nem sempre considerados por açougues e supermercados:  Cortes e Apresentação

CORTES LIMPOS
É fundamental que uma parcela dos cortes oferecidos sejam limpos, dissociados de gordura. O consumidor está cada vez mais atento à origem e ao impacto que os produtos possam ter sobre sua saúde.
CORTES PRÁTICOS
O consumidor somente vai introduzir a carne suína no seu cotidiano se os cortes representarem efetivamente redução do tempo gasto no preparo da alimentação.
Cortes e Apresentação


VOLUMES PEQUENOSDois fenômenos sociais vão se aprofundando na contramão da maneira antiga através da qual a carne suína era apresentada – a redução  do tamanho das famílias e a diminuição da  capacidade de financiamento da estrutura de serviço doméstico. O consumidor tem que ser  considerado como unidade, indívíduo.
MAIOR DIVERSIDADE – A FRAGMENTAÇÃO DO PERNILO perfil do suíno tem estrutura igual ao seu equivalente bovino. Alcatra, coxão mole, picanha – as peças são as mesmas. Oferecer as peças do pernil cortadas individualmente significa aumentar consideravelmente o giro do produto. É o principal caminho para redução do preço e, consequentemente, aumento ainda maior do giro.
PERCEPÇÃO CULTURALO consumidor não está acostumado a enxergar a diversidade de uso e o potencial da carne suína. Sinalização, folheteria e treinamento da equipe de vendas resolvem este problema. Não passa pela cabeça do consumidor brasileiro, por exemplo, a carne suína moída e suas várias utilizações possíveis. Sempre que possível, a ABCS quer apoiar o varejo oferecendo folheteria de receitas e outras  ferramentas de merchandizing. 
CORTE ITAL
Barriga - Costela Completa

Barriga - Costela Completa
Barriga Piano

Barriga Piano
 Costela de Churrasco
           Costela de Churrasco
Bifes de Sobrepaleta

Bifes de Sobrepatela
Bifes de Lombo

Bifes do Lombo
 Cortes da Barriga

Cortes da Barriga
Bisteca da Paleta

Bisteca da Paleta
Lombo Aberto, Borboleta, Bifes e Espetinho

Lombo Aberto, Borboleta, Bifes e Espetinho
 Pernil com e sem pele

Pernil com e sem pele
Cubos Suínos, Picanha

Cubos Suínos, Picanha

Tiras Alcatra
Tiras, Alcatra

J.Silva Informa: Banco do Brasil declara apoio aos suinocultores brasileiros.


Banco do Brasil declara apoio aos suinocultores brasileiros

Banco do Brasil declara apoio aos suinocultores brasileiros
Após reunião com ABCS, instituição garantiu prorrogação automática das dívidas em todos os bancos da rede

Mesmo após 20 dias da aprovação do Conselho Monetário Nacional (CMN) sobre as medidas de socorro ao setor de suínos anunciadas na resolução nº 4.119, como a prorrogação das operações de crédito para os produtores de suínos e a definição do preço mínimo de R$ 2,30 por quilo do suíno vivo, muitos produtores de suínos ainda não tiveram suas dívidas prorrogadas automaticamente.
Procurado por suinocultores dos estados de Santa Catarina, Minas Gerais e também do Distrito Federal, o presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Suínos (ABCS), Marcelo Lopes, se reuniu em Brasília na tarde desta terça-feira, 21, com o gerente-executivo da Diretoria de Agronegócio do Banco do Brasil, Antonio Chiarello, para tratar do assunto.
Segundo o Marcelo Lopes, a prorrogação das dívidas nesse momento é primordial para que o produtor continue na atividade. “Os suinocultores de todo o país tem sua preocupação voltada para o alto custo dos grãos, não podemos deixa-lo a mão com mais essa preocupação das dívidas de custeio e investimento”, comenta.
Antonio Chiarello afirmou que os casos isolados nos estados serão tratados com prioridade pelas agências. “O produtor rural é parte uma carteira de clientes muito antiga, com relacionamento superior a 40 anos e índice de inadimplência muito baixo. Precisamos apoiar os suinocultores nesse momento”, disse o gerente, afirmando que com brevidade entrará em contato com o presidente da Associação Catarinense de Criadores de Suínos (ACCS), Losivanio de Lorenzi, para levantamento das agências que ainda não estão prorrogando as dívidas.

Fonte: ABCS
Publicado em 22/8/2012

segunda-feira, 13 de agosto de 2012

Supermercados


Supermercados

As técnicas de corte, refrigeração e apresentação da carne suína têm apresentado consistente evolução. Estas Salas tem por missão aproximar os proprietários e funcionários de açougues da tecnologia mais avançada naqueles campos.

 Para cumprir esse objetivo, a ABCS pretende operar este portal de maneira a instigar o seu uso, a fomentar ações interativas. Vamos provocar, construir e profundar relações com associações representativas dos açougues e supermercados. A idéia é prestar serviço, buscar soluções que ajudem ao varejista a aumentar a venda de carne suína, mostrando que o nosso produto tem um grande e inexplorado potencial de resultados financeiros.

Estas Salas já contam com o apoio do Instituto de Tecnologia de Alimentos, especialmente através das contribuições do Prof. Expedito Tadeu de Facco, membro do Conselho Técnico Consultivo da ABCS. Vamos buscar – e sobretudo estamos abertos - a colaboração de outros profissionais que possam trazer reflexões, sugestões sobre cortes, arquitetura de loja e aproveitamento de espaço, técnicas de conservação inovadoras.
O desafio da popularização da carne suína passa pela compreensão dos problemas e necessidades do varejo. Em última análise, é na capacitação do atendente de loja,da familiaridade e do compromisso que possa ter com nosso produto que reside a alavanca da transformação da realidade do consumo de carne suína no Brasil. Afinal de contas, é no balcão o açougue e nas pistas refrigeradas dos Supermercados que o cliente final vai ter contato com a carne suína. Depende de nós manter o varejista informado e motivado, preparado para atender às exigências do consumidor moderno.

Mapa reafirma medidas de apoio à suinocultura.


Mapa reafirma medidas de apoio à suinocultura

O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) informa que está mantido o conjunto de medidas de apoio aos suinocultores anunciados recentemente ao setor, entre as quais a renegociação das dívidas de custeio e investimento contratadas por criadores não integrados; a definição do preço mínimo para suínos vivos em R$ 2,30 por Kg, nas regiões Sul e Sudeste, e de R$ 2,15, no Centro-Oeste; a subvenção de R$ 0,40 por kg de carne suína e a criação de uma Linha Especial de Crédito (LEC) para a aquisição de leitões com taxa de 5,5% ao ano, com valor inicial de R$ 200 milhões. Além disso, também está prevista a ampliação do limite da linha de crédito para retenção de matrizes por produtores independentes de R$ 1,2 milhão por produtor para R$ 2 milhões, até 30 de dezembro deste ano.
Essas medidas já foram encaminhadas ao Conselho Monetário Nacional (CMN) na semana passada para apreciação. Pela agenda extensa da reunião, não foi possível que a votação ocorresse na data prevista, quinta-feira, dia 26 de julho. O Ministério reitera que as instituições financeiras públicas e privadas foram comunicadas das decisões acordadas, exaustivamente, entre governo e Associação Brasileira dos Criadores de Suínos (ABCS). O preço de comercialização do produto já vem reagindo, em algumas regiões, em média 20%, desde que as medidas foram anunciadas pelo ministro Mendes Ribeiro Filho.


Fonte: MAPA
Publicado em 31/7/2012

quinta-feira, 9 de agosto de 2012

Custo de produção intensifica crise no setor de suínos.



Custo de produção intensifica crise no setor de suínos.

Alto custo dos grãos e dificuldade no abastecimento do farelo de soja preocupam suinocultores em todo o país
A crise que assola ao setor de suínos ganhou proporções ainda mais dramáticas na última semana. O aumento no preço do farelo de soja repercutiu negativamente para a suinocultura de todo o país. Considerada a commodity mais valorizada ao longo de 2012, a alta do preço do farelo amarelo, está superando a do petróleo e a do ouro.
No estado do Paraná a tonelada do produto atingiu recordes nunca antes contabilizados pelos produtores de suínos. "O suinocultor está pagando para exercer a atividade", desabafa o suinocultor da região de Toledo/PR, Deoclides Bezoin. Segundo ele, os valores de compra do farelo de soja atingiram nessa semana R$ 1.450 a tonelada. “Desde 1975 o preço do farelo nunca esteve tão elevado. Nossa maior preocupação é saber se ainda existe farelo de soja para os próximos 3 meses”. No estado, o valor do custo de produção já chega a R$ 2,82 o quilo, em média 90 centavos de prejuízo por animal comercializado. “O governo precisa fazer uma pesquisa para saber o quanto ainda existe de soja no país. Este é um caso de segurança nacional, pois não está certo exportar tudo e não deixar o suficiente para a sobrevivência da nossa produção”, desabafa Bezoin.
O mesmo cenário se repete nos estados do Rio Grande do Sul, Mato Grosso e Minas Gerais. No Mato Grosso, os custos com a aquisição do insumo para alimentar os animais cresceu 100% entre 2011 e 2012. Em Rondonópolis, a 218 quilômetros de Cuiabá, a última semana foi de preços recordes para o farelo, na ordem de R$ 1,2 mil por tonelada. Fato jamais constatado, segundo produtores de suínos da região.
Na cidade de Pará de Minas, situada a 73 km de Belo Horizonte, os valores de compra do farelo de soja também atingiram níveis recordes. Segundo o coordenador de suprimentos da Cooperativa dos Granjeiros do Oeste de Minas (Cogran), Carlos Alberto França, os custos de produção do quilo do suíno já atingem R$ 3,10. Na região, o farelo de soja está sendo comercializado a R$ 1,32 mil a tonelada. “A dificuldade de se produzir está cada dia maior. Além dos preços exacerbados, o governo exportou muito e não deixou quase nada para os produtores. Está difícil achar a quantidade suficiente de milho e soja no país e sem isso é impossível produzir”, reforçou o coordenador que também é produtor de suínos.
Na região sul, o problema também já reflete nas granjas de suínos. No noroeste do Rio Grande do Sul a tonelada de farelo de soja está sendo vendida por R$ 1, 28 mil a tonelada e o milho a 33 reais a saca. “Está praticamente impossível continuar produzindo suíno no Brasil. O governo abre todas as portas para a exportação de grãos e não pensa no que é feito aqui no país sem a soja e o milho”, protesta o suinocultor e proprietário da Suinocultura Acadrolli, Sady José Acadrolli,
Por essa razão, a ABCS acredita não haver outra forma de ajudar o produtor de suínos independente que não seja a subvenção por parte do governo federal da diferença entre o preço de venda do kg do suíno vivo e o custo de produção determinado pela Conab e/ou Embrapa nas diversas regiões produtoras, pelo menos até o limite de R$ 60 centavos por kg. “Dessa forma, o produtor que hoje conta com 80 reais ou 100 reais de prejuízo reduziria o seu prejuízo para 20 reais ou 40 reais, na esperança de uma melhoria no mercado de preços dos insumos e de venda do seu produto”, explica o presidente da ABCS, Marcelo Lopes.
Segundo levantamento da entidade, para que haja equilíbrio na atividade, é preciso que o valor de comercialização do quilo suíno vivo compre 3,5 quilos de farelo de soja. Atualmente, o produtor vende 1 quilo e compra apenas 1,5 quilo de farelo de soja.
Perspectivas
A inflação dos grãos medida pelo Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) continuará acelerando no curto prazo, em razão do aumento do preço do óleo diesel e, sobretudo, dos problemas climáticos nos Estados Unidos, que pressionam a formação dos preços de grãos, como soja, milho e trigo. A análise é do coordenador de análises econômicas do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (Ibre-FGV), Salomão Quadros em entrevista para o Valor Econômico.
“Por hora, observamos impactos fortes na soja e em outros grãos. Não se sabe se o efeito da seca nos Estados Unidos chegou ao pico, porque não se sabe a extensão dos problemas por lá”, afirmou.
Com o resultado de julho, a soja acumula, neste ano, alta de 57,18%, ao passo que o farelo da soja registra avanço de 69,64%. “O ano da soja tem sido complicado. Tivemos seca no Sul do Brasil, na Argentina, e temos agora nos Estados Unidos. No primeiro semestre, ainda pesou a valorização do dólar, fator que não influenciou em julho”, disse.


quarta-feira, 8 de agosto de 2012

Mitos e verdades: carne de porco


Mitos e verdades: carne de porco

A carne suína é cercada de tabus, por já ter sido considerada extremamente gordurosa e fazer mal à saúde. Mas o que poucos sabem, é que de meados da década de 80 até hoje, o suíno perdeu 31 % de sua gordura, 14 % de calorias e 10 % de colesterol e sua carne tornou-se saudável e muito saborosa.





Buscando as respostas concretas para desmistificar todas as incertezas que rondam os porquinhos, tal qual o lobo mau, falamos com a nutricionista Patricia Scarfoni Negrão, do Hospital Samaritano de São Paulo.

A carne de porco é prejudicial à saúde humana? -  Mito
A carne suína disponível atualmente não merece os conceitos errôneos de que é gordurosa e faz mal à saúde. Ao contrário, trata-se de um alimento nutritivo e saboroso, muito equilibrado em sua composição e, que pela sua abundância em vitaminas e minerais, deveria ocupar um maior espaço na mesa do consumidor brasileiro.
A carne de porco causa doenças? - Mito
Existe um mito de que a carne de porco transmitiria a cisticercose. Porém, a doença pode ser provocada por qualquer tipo de carne (suína ou bovina) ou verduras e frutas mal lavadas. Atualmente, com as técnicas utilizadas nas suinoculturas, é praticamente impossível a contaminação. Os animais criados soltos têm maior probabilidade de transmitir o problema. A contaminação por carne bovina ainda é alta, pois os animais necessitam de pastagens.
Atualmente, por conta do excesso de hormônio, a carne de porco é mais saudável que a carne de frango?- Nem um, nem outro.
A carne de porco hoje em dia é mais saudável, mas por causa de um processo de melhora na criação desses animais. Em relação aos hormônios da carne de frango, segundo pesquisadores da Embrapa, o maior ganho de peso e eficiência das aves é devido ao somatório dos resultados de 40 anos de pesquisas em seleção genética, determinação de 3 exigências nutricionais e balanceamento de cada nutriente e energia das dietas, ambiência adequada com controles de temperatura, umidade do ar e ventilação das instalações.
Desde 1980, a carne de porco perdeu 31% do seu nível de gordura, 14% de calorias e 10% de colesterol. Essas mudanças se devem aos avanços da genética, através do cruzamento e seleção de animais. O percentual de carne magra era de 50% antes da década de 80. Atualmente, a carne magra representa de 58% a 62%.
Além disso, a carne suína possui mais gorduras "desejáveis", chamadas de insaturadas (65%), do que gorduras "indesejáveis", conhecidas como saturadas (35%). O que é muito apreciado por nutricionistas. O alimento também é rico em ácido linoleico, que neutraliza de forma eficaz os efeitos negativos do ácido palmítico, que é uma gordura saturada.
Não se deve ingerir carne de porco após fazer tatuagem? - Mito
Mito infundado, a carne de porco não tem nenhuma relação com a tatuagem, ou seja, pode ser ingerida sem problemas desde que preparada de maneira correta.
Carne de porco mal cozida pode transmitir parasitas? - Verdade
Sim, toxoplasmose e teníase, causadora da cisticercose.

A carne de porco é muito gorda, com altos níveis de colesterol e de difícil digestão? - MitoAtualmente, o nível de colesterol contido na carne de um suíno é semelhante às outras carnes (bovinos e aves) e está perfeitamente adequado às exigências do consumidor. É importante saber que a quantidade de colesterol não está diretamente relacionada à quantidade de gordura.

Um exemplo claro disso é o camarão, que apesar de ter menos gordura do que o suíno, apresenta taxas maiores de colesterol - de 97 a 164 mg/100g, enquanto a carne suína tem entre 56 e 97 mg/100g de colesterol.

Outro exemplo: O nível de gordura em 100g lombo cozido é de aproximadamente 6,7g, enquanto em 100g de filé mignon cozido chega a 10g

A carne de porco é mais gorda que as outras?- Mito
Não. Além disso, a carne suína possui maior quantidade de gorduras boas, chamadas de insaturadas do que gorduras "ruins", conhecidas como saturadas. A gordura de porco tem cerca de 65% de insaturadas, contra 35% das saturadas. O que é considerado um boa característica. O alimento também é rico também em ácido linoleico, que neutraliza de forma eficaz os efeitos negativos do ácido palmítico, que é uma gordura saturada.


Carne de porco causa alergia? - Mito
Apesar de frequentemente ser referida pelas pessoas como causadora de sintomas alérgicos, alergias são raramente causadas pela carne suína. Os alimentos desencadeantes de alergia alimentar variam de acordo com a idade de exposição e com os costumes regionais, além de outros fatores. São aceitos como principais alimentos relacionados à alergia alimentar: leite de vaca, ovos, amendoim, soja, nozes, peixes e frutos do mar.


Carne de porco provoca homossexualidade? - Mito
A afirmação, divulgada no site da organização muçulmana Ahmadiyya, é um mito infundado.

Carne de porco é considerada a mais saborosa das carnes? - Nem um, nem outro.
A carne suína é macia e tem um sabor muito agradável, que é o motivo de sua grande aceitação. Em pesquisa recente, a aceitação desta carne, quando relacionada ao sabor, foi de 92%. Porém, essa mesma pesquisa mostrou o desconhecimento da população brasileira. Cerca de 35% dos entrevistados referiu-se ao alimento como perigosa e nociva a saúde.


Usar limão na carne de porco diminui a gordura e melhora a digestão - MitoÉ um grande mito popular dizer que temperar a carne com limão diminui a gordura e auxilia a digestão. Isso não é verdade. A quantidade de gordura continua sendo a mesma e o processo de digestão também.


sábado, 4 de agosto de 2012

Quem Somos.


Desde 2004, e empresa J.Silva, oferece aos nossos clientes atendimento de primeira, qualidade em nossas carnes, preço competitivo, logística, distribuição, agilidade em nossas entregas e ótimo relacionamento aos nossos clientes.
É o que faz da J.silva, uma das melhores empresas do ramo em distribuição de carnes suínas.
Situada no bairro Tatuquara em Curitiba, prestamos o melhor serviço da região.

Atenciosamente,

A direção.

Nossa Visão e Missão.



Missão


A Empresa J.Silva vem por finalidade com a missão de fornecer alimentos com rapidez e qualidade, focada em um atendimento prestativo e eficaz. Atuando com responsabilidade, mão-de-obra qualificada, visando atender da melhor forma e superar as expectativas dos nossos clientes.
Oferecer um serviço de excelência desde a venda até a entrega, dando todo o suporte necessário ao cliente no que diz respeito à logística, qualidade, preço e atendimento.


Visão


Oferecer produtos e serviços customizados de qualidade inigualável a todos os clientes, mantendo forte comprometimento com a qualidade, como diferencial competitivo e busca constante pela inovação.

Classificação de Cortes Suínos.